sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Vou só, dou nó.


Não espero acolhimento
Pois já não espero
Vou só
Estrando o caminho das pedras,
E mil pedras pelo caminho
As vezes fico só em paz
E outras fico em paz sozinho
Só,
Tão sozinho que dá dó 
E dó dolorido
Que passa com carinho
E o mansinho
Dos seus passos
Nos meus abraços.
A sua trilha
No meu caminho.

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