Dois mil e ondoze.

Pois então... o ano de 2011 já está acabando. E eu não posso deixar de agradecer por muitas coisas boas que aconteceram. Foi um ano mágico para mim: minha sala de aula, todas as pessoas que passaram por mim, ter um segundo ano tão unido, ter a melhor família do mundo se unindo mais ainda...enfim, coisas boas.

Geralmente quando acaba o ano eu fico com uma ponta de esperança pro próximo ano que virá e fico contente com o clima de mudança, mas esse ano não, esse ano estou com medo. E não porque dizem que é o ano do fim do mundo. Mas porque é nesse ano que temos a obrigação de virar gente de verdade, é nesse ano que vamos bater de frente com a vida e o meu maior medo é de não se sair bem nisso. Neste ano, vão acontecer mudanças intensas, brutas, melhoras e pioras com relação a 2011 e o meu maior medo é de não suportar e de não ter de onde tirar forças para prosseguir.

Por outro lado, eu penso que 2011 já se trata de um tempo que poderia ter ido embora a muito tempo, que já está na hora de coisas novas. Coisas 2012 vezes melhores. E que venham essas coisas, e que venha 2012!

Baseado em fa(fe)tos reais.

Era uma vez uma menina, que cresceu e foi tomando formas e conhecimento de mundo. Foi entendendo as relações das pessoas, que tem gente que passa na nossa vida e fica, assim como tem gente que gente que vai embora.

Ela continuou sua caminhada, e nela encontrou amigos velhos, novos. Encontrou pessoas que nem gostavam tanto assim dela e ela nem tanto assim das pessoas. E deixou esse tipo para lá, pois tinha que prestar atenção no que ainda estava por vir: muitas novidades, muitas velhas notícias com cara nova, muitos sentimentos dos quais ela nem sabia como chamar. Mas os deixaria aí, caso servissem de alguma coisa.

Até que um certo dia, alguém a tirou do rumo certo, virou a cabeça e o coração. Fez brotar borboletinhas no estômago, fez as pernas ficarem bambas, fez crescer uma ansiedade de dentro dela...parecia que o seu coração ia explodir. Ela queria o alguém todos os dias, todas as horas, todos os minutos. Pois é, a menina se apaixonei.

Estilo bronca em mim.

Ai, a confiança...
Você tem medo de confiar demais, você tem medo de confiar de menos. Demais é trouxa, de menos é fria. E aí você tenta ficar no meio termo: quem não de ta trela é o coração.
O que é melhor é o seguinte: “deixe ser como será” o destino, esse mesmo que trouxe sabe muito quem tirar e quando deve tirar. Melhor aprender a confiar nele também. Levou aquele amor que não deu certo? Tudo bem. Trouxe outro? Tudo bem. Não trouxe? Tudo bem. Levou amigos? Tudo bem. Trouxe novos? Melhor ainda!
Confiança e destino juntos são uma mistura sábia, só que muita gente não deu por isso ainda. As pessoas acham que o melhor mesmo é ter medo, ficar inseguro, não demonstrar, não confiar. E por achar que protegem o coração acabam o machucando ainda mais.
De verdade, não consegue ser feliz em uma relação(qualquer que seja) quem não confia. Na pessoa e em seus sentimentos. No destino.
Ai, o destino...

A Bia está res-piranenlousurtando.

Nada se compara
ao que eu sinto agora.
Peço a todos que o tempo passe
sem demora
para que eu pare de sentir saudade,
acabe de contar a maldita hora
de ter cama, bom filme e você.
De poder cair fora,
sem ter medo de perder.
Só quero respirar, sem preocupações
do que vai acontecer.